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domingo, 2 de janeiro de 2011

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Através dos trabalhos de Assessoria, Informática e Apoio Acadêmico e Escolar oferecemos alguns serviços de grande qualidade, auto grau de especialização e segurança.

Tendo em vista a grande competitividade que encontramos no mercado, observamos a necessidade de oferecer as empresas e autônomos um serviço de qualidade e fácil acesso visando um crescimento das organizações e clientes minimizando os custos e os gastos, e maximizando a eficiência e a eficácia dos trabalhos, trazendo com isso maiores resultados positivos.

ÁREA DE ATUAÇÃO

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Todos os serviços de apoio acadêmico e escolar são embasados nas Normas Técnicas da ABNT.

Procure-nos, faremos uma ótima parceria com você ou sua empresa!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

PLANILHA DE CALCULO DE DIAS TRABALHADOS

Através desta planilha você poderá calcular os dias trabalhados de seu funcionário, as horas extras, as faltas. Poderá saber exatamente quanto ele recebe por hora e dia trabalhado, e no final lhe oferece os valores totais do bruto, descontos e liquido a receber. Esta é uma planilha para calculo simples.


quinta-feira, 8 de julho de 2010

PLANILHA DE BANCO DE HORAS

Nesta planilha você poderá controlar o total de horas trabalhadas (HT), as horas extras (HE) e horas negativas (HN)do funcionário, quando do lançamento das horas a planilha automaticaemnte lhe dá o valor a ser pago pelas HE e o valor a ser descontado da HN, no final da planilha aparece a somatória de HE, HN, Vlr HE, Vlr HN. Primeiramente você digita o nome do funcionário, na coluna DATA digite a primeira data que a planilha automaticamente coloca o mês e ano de referencia, em seguida digite a jornada de trabalho (08:00:00), e coloque o Salário Base e será apresentado quanto o funcionário recebe por hora. Depois disso, basta você digitar as horas de entrada e saida nos dois turnos, que a planilha calculará automaticamente.




quarta-feira, 7 de julho de 2010

Fluxo de Caixa em Access

FLUXO DE CAIXA

Este é um sistema de fluxo de caixa simples e de fácil manuseio, funciona através do utilitário de banco de dados Access do Microsoft, primeiramente, é apresentada uma tela de acesso ao interior do sistema.
TELA 01

Em seguida outra janela que dá inicio a movimentação de caixa e oferece uma opção de retorno ao menu inicial.
TELA 02

A próxima tela apresenta as opções LANÇAMENTOS que leva imediatamente a tela de lançamentos diário, RELATÓRIOS apresenta as várias formas de emitir relatório do sistema, e por ultimo RETORNA opção de retorno ao menu inicial.
TELA 03

Quando optar por LANÇAMENTOS, abrirá outra tela de movimentação diária, antes de iniciar o lançamento diário você terá que filtrar o banco de dados teclando no ícone que aparece no formato de um funil, em seguida serão lançadas a quantidade do serviço, a descrição do serviço e seu valor real, será colocada a data de entrada, automaticamente o sistema joga o valor de entrada e seu saldo de lançamento, na mesma janela você poderá fazer o lançamento de saída do caixa, que quando for o valor total o sistema o sistema zera o saldo de lançamento, finalmente é só colocar o mês de lançamento.
TELA 04
Para visualizar todos os lançamentos, basta teclar na opção FLUXO DE CAIXA, que irá abrir uma outra tela com a relação geral de todos os lançamentos no caixa, depois teclar em RETORNAR, para finalizar o lançamento e teclar na janela SAIR.
TELA 05
Ao retornar para a TELA 03, você encontrará a opção RELATÓRIOS que dá acesso aos vários tipos de relatórios que podem ser impressos.
TELA 06

Ao escolher a opção EXTRATO DETALHADO irá abrir na lateral uma janela para visualização do relatório, basta escolher IMPRIMIR e pronto, será impresso o relatório geral e detalhado de todos os lançamentos efetuados no sistema, mostrando a data atual, mês a mês com a quantidade, tipo do serviço, data de entrada e saída, valores de entrada e saída, bem como, o saldo de cada linha e coluna de movimento, no final do relatório apresentará o resultado geral de todas as contas.


Ao finalizar a impressão é só optar por FECHAR que retornará para a TELA 06, caso venha a escolher a opção EXTRATO MENSAL, será apresentada uma janela onde será perguntado o seguinte:

Ao digitar o mês que deseja visualizar será aberta outra janela com o relatório referente ao mês desejado para ser impresso.



Ao finalizar a impressão é só optar por FECHAR que retornará para a TELA 06, caso venha a escolher a opção EXTRATO POR TIPO DE SERVIÇO, esta opção mostrará a relação do serviço solicitado, mas primeiro será apresentada uma janela onde será perguntado o seguinte:

Ao digitar o mês que deseja visualizar será aberta outra janela com o relatório referente ao serviço desejado para ser impresso.
Ao finalizar a impressão é só optar por FECHAR que retornará para a TELA 06, caso venha a escolher a opção EXTRATO POR PERÍODO, esta opção você poderá solicitar impressão ou visualização de um período dos lançamentos efetuados, para tal serão apresentadas duas janelas onde será perguntado o seguinte:

Digitar a data inicial que deseja imprimir relatório, em seguida...


Digite a data final que deseja imprimir relatório.
Logo em seguida irá aparecer uma janela lateral com a visualização do relatório referente ao período solicitado, de acordo com a figura abaixo.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Abrindo seu próprio negócio

Realizar o sonho de ter seu próprio negócio é grande a chance dessa frase ser a principal razão de muitos brasileiros. Sonhar é preciso, mas, neste caso, o sonho deverá ser transformado em uma atividade rentável. Esta é uma característica fundamental de todo e qualquer empreendedor. Embora importantíssimas, não bastam à força de vontade e a intuição. É necessário ter em mente que ele é administrador. Mas, vem a pergunta: E o que vem a ser administrar? Basicamente, trata-se de criar, manter e fazer progredir um negócio, de maneira organizada e planejada.
Observa-se então, que o planejamento de um empreendimento pode ser divido em quatro etapas básicas:
§ Descobrir uma necessidade, que é a identificação da oportunidade;
§ Gerar produtos ou serviços para satisfazê-las;
§ Organizar materiais, equipamentos e pessoas para produzir tais produtos/serviços;
§ Comercializá-los.
Mas que necessidade é esta? A quem ela pertence? A resposta é somente uma o “Cliente”, sem dúvidas é para ele que se estrutura um empreendimento. Evidentemente o seu desejo será a força motriz para montar seu empreendimento. Quando se trabalha com algo que não gostamos ou que não acreditamos, mínimas serão as chances de sucesso. Trabalhar significa produzir, crescer, aprender e, portanto é, em essência, uma fonte de prazer.
Assim, ao montar um negócio será fundamental refletir e pesquisar muito para encontrar o ponto de equilíbrio entre aquilo que se deseja, e que gostaria de fazer, e as necessidades do mercado.
Muito embora tenhamos vários exemplos de pessoas com sucesso que se fizeram do nada, ao analisarmos suas histórias observa-se que, além de se empenharem em colocar suas idéias em prática, reuniam um conjunto de características pessoais que foram constantemente aperfeiçoadas. Ou seja, o verdadeiro empreendedor está permanentemente se lapidando e se desenvolvendo. As principais características que compõe um perfil empreendedor são: Autoconfiança; automotivação; comunicação; criatividade; energia; flexibilidade; iniciativa; integridade; liderança; negociação; perseverança; persuasão; planejamento; relacionamento interpessoal; resistência às frustrações; e sensibilidade administrativa.
Seguramente não existe um perfil definitivo de um empreendimento, seja qual for a sua atividade em questão. Trataremos a seguir de algumas características básicas para que se possa auxiliar a começar a traçar o plano de negócio.
1. A escolha do negócio
Inicialmente você terá que escolher qual ramo de atividade irá executar dentro daquilo que você acreditar ser o melhor para seu empreendimento, verificar o setor da economia, seus produtos e serviços e ver quais são fatores que influenciam nos resultados do negócio. Realizar uma pesquisa prévia da situação do mercado local, localização, e possuir recursos financeiros para sua instalação.
2. Mercado
As considerações apresentadas não pretendem ser definitivas. Espera-se que funcione como ponto de partida para que se possa complementá-la e adequá-la à sua realidade. Verifica-se o que se passa especificamente na região onde deseja instalar o negócio. Os consumidores a serem considerados são os principais elos com o sucesso de seu empreendimento, pois são eles que irão escolher e comprar seus produtos ou serviços que deve ser tão atraente para todos.
A concorrência tende a concentrar-se especificamente em regiões de poder aquisitivo médio e alto, podendo haver carência em outras áreas. Pesquisar o potencial da região onde se pretende instalar o empreendimento é de grande importância. O que vai diferenciar o seu negócio de outro é a capacitação dos profissionais envolvidos e a qualidade do serviço prestado.
3. AVALIAÇÃO FINANCEIRA
3.1. Investimentos Fixos
Os valores a serem fixos a serem apresentados têm como único propósito de ilustrar os investimentos realizados pelo empresário para que se possa alcançar seus objetivos, através da implantação de uma estrutura necessária e adequada ao que se espera trabalhar.
3.2. Despesas fixas mensais
As despesas mensais básicas são praticamente padronizadas tais como energia elétrica, água, telefone, honorários, retirada do proprietário, pagamento de salários.
3.3. Lucro liquido
Com base no Plano de Negócio e nos itens anteriores, pode-se elaborar a estimativa de lucros para o futuro, este indicador é de grande importância para a tomada de decisão de investir e deve ser encarado como um dos componentes básicos de estudo.
È necessário, antes da tomada de decisão sobre o inicio do empreendimento, que se façam algumas ponderações. Se o prazo e o retorno do investimento são compensadores, se comparados com os índices obtidos por outras aplicações ou investimentos disponíveis no mercado.
Deve-se também, efetuar uma avaliação sobre os conhecimentos necessários à atividade, que em algumas ocasiões exigem algum conhecimento técnico especifico. Uma pesquisa eficiente de mercado, para se analisar a potencialidade da região, pois, um planejamento mal elaborado poderá em pouco tempo, levar o empreendimento ao fracasso.

Crédito e cobrança - Conceitualização

È preciso primeiramente verificar o que dizem as leis a respeito do tema no âmbito da legislação vigente, ainda que brevemente.
O artigo 205 da Constituição Federal de 1988, constitui-se como direito de todos e dever do Estado, cabendo a União, privativamente, legislar sobre suas diretrizes e bases, por força do art. 22, XXIV do mesmo diploma. Com foco na competência estabelecida na Carta Federal, foi editada a Lei de Diretrizes e Bases nº. Lei 9394/1996 “que estabelece os princípios fundamentais da educação nacional”. Essa, por ser norma de caráter geral, silencia a respeito do tema “inadimplência escolar”, que somente veio a ser objeto da Lei 9870/99.
No tocante a inadimplência, a redação do artigo 6o. e bastante clara: oaluno não poderá sofrer qualquer sanção acadêmica, ainda que inadimplente. Assim dita o dispositivo:
Art. 6º. São proibidas a suspensão de provas escolares, a retenção de documentos escolares ou a aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento, sujeitando-se o contratante, no que couber, as sanções legais e administrativas, compatíveis com o Código de Defesa do Consumidor, e com os artigos 177 e 1.092 do Código Civil Brasileiro, caso a inadimplência perdure por mais de noventa dias. artigos 205 e 476/477 do Novo Código Civil.
Os parágrafos primeiro e segundo vão mais além e estabelecem que o desligamento do aluno inadimplente somente pode ocorrer ao final do semestre ou do ano, dependendo da sistemática que a instituição adotar, alem de impedir que o fornecimento de documentos relativos ao status do aluno esteja condicionado ao pagamento das mensalidades. Vejamos:
O desligamento do aluno por inadimplência somente poderá ocorrer ao final do ano letivo ou, no ensino superior, ao final do semestre letivo quando a instituição adotar o regime didático semestral.
A escola poderá tomar uma decisão em relação ao aluno (ou pai) inadimplente, de acordo com o que estabelece a Lei 9870/99 determina que somente tenham direito a renovação de matricula os alunos que estejam em dia com suas obrigações. Para o inadimplente a matricula estará condicionada a negociação com a Instituição de ensino. Nesse âmbito, importante destacar os parágrafos 3o. e 4o. da Lei, que asseguram em estabelecimentos públicos de ensino fundamental e médio as matrículas dos alunos, cujos contratos, celebrados por seus pais ou responsáveis para a prestação de serviços educacionais, tenham sido suspensos em virtude de inadimplemento.
Para SCHRICKEL (2000), o principal objetivo da análise de crédito é identificar os riscos nas situações de concessão de valores e evidenciar conclusões quanto à capacidade de amortização do tomador, além de proporcionar recomendações relativas à melhor estruturação e tipo de crédito a conceder.
Já para BLATT (1999), os objetivos de uma análise subjetiva de crédito podem ser agrupados em cinco categorias:
§ Avaliar se um devedor irá honrar com suas dívidas no momento correto;
§ Avaliar a capacidade de pagamento da dívida (recursos disponíveis);
§ Determinar a saúde financeira do tomador do crédito (nível de endividamento);
§ Prioridades dos direitos da empresa credora em relação a outros credores; e
§ Planejamento financeiro futuro do tomador do crédito.
A análise de crédito é um processo organizado para analisar dados, de maneira a possibilitar o levantamento das questões certas acerca do tomador do crédito. "Este processo cobre uma estrutura mais ampla do que simplesmente analisar o crédito de um cliente e dados financeiros para a tomada de decisão com propósitos creditícios" (BLATT, 1999, p.93).
A análise e concessão de crédito recorrem ao uso de duas técnicas: a técnica subjetiva e a técnica objetiva ou estatística. A primeira diz respeito à técnica baseada no julgamento humano, no feeling, nas relações, no conhecimento ou até mesmo em indicações de terceiros e a segunda é baseada em processos estatísticos, matemáticos onde a precisão da análise é ampla.
Através de todos os mecanismos já mencionados em tópicos anteriores, um dos temores das organizações é quando o cliente atrasa seus compromissos o que pode levar a empresa a ter problemas de desequilíbrio financeiro. Quando ocorrer este fato, o departamento responsável pela gestão de clientes deverá iniciar a rotina de cobrança imediatamente.
Existem diversas estratégias que podem ser utilizadas pela escola. O instrumento Crédito está sempre muito presente, seja na forma de Caderneta, Crediário, Financeira, Cartões, Cheques, etc. Conforme o nível de agressividade da estratégia comercial poderá ser gerado uma Carteira de Cobrança maior ou menor, porém o certo é que sempre teremos uma Carteira de Cobrança a administrar.
Pelo trabalho de Cobrança ser constante e rotineiro, a Cobrança acaba sendo confundida como uma área administrativa operacional, porém a Cobrança é um Processo Comercial e de Marketing, pois a atividade envolve grande relacionamento com os Clientes. Em alguns ramos, a grande maioria dos Clientes que têm retorno, passou pelo Processo de Cobrança em algum momento de seu relacionamento com a Empresa.
Não podemos esquecer que em uma Carteira de Cobrança existem devedores realmente duvidosos, porém a sua grande maioria é formada por Bons Clientes ou Consumidores com dificuldades financeiras momentâneas.
O serviço de Cobrança bem atualizado tecnologicamente e que implante um processo profissional e clássico, garante eficácia na ação de Cobrança, adiantando o retorno dos Clientes, após ter sua situação resolvida ou até renegociada.
Quando olhamos para o Processo de Cobrança com os olhos do Marketing de Relacionamento, percebemos que este trabalho tem que ser uma prestação de serviços ao Cliente, orientando para um Relacionamento sempre educado e profissional. Um bom processo de Cobrança não aborrece os Clientes estimulando assim a sua fidelidade, além de trazer um bom resultado financeiro.
O trabalho da Cobrança normalmente só aparece quando o índice de inadimplência com característica de perda começa a subir, porém é de forma negativa. Neste momento vêem sempre as reflexões: será que é por causa do mercado, do dólar, do salário mínimo, afrouxou a concessão, etc.
Porém o correto é sempre manter uma operação de Cobrança ativa e atualizada, investindo constantemente em evolução e treinamento. Conforme uma Carteira de Cobrança vai amadurecendo, diversas novas técnicas e ferramentas são disponibilizadas através do mercado de Tecnologia, que devem ser avaliadas e personalizadas para implantação.
Uma área de Cobrança organizada e bem equipada tecnicamente, poderá colaborar bastante na evolução do Processo de Concessão de Crédito, possibilitando o equilíbrio entre a escola e a inadimplência. Para tanto, a Cobrança tem que utilizar tecnologia de Bancos de Dados, visando obter perfis sociais, sazonais, profissionais, financeiros, etc., que auxiliem no processo de decisão da concessão de crédito.
Não podemos esquecer também que uma Carteira de Cobrança bem administrada poderá ser de grande valia em momentos de caixa baixo da escola. A utilização de técnicas de Campanhas, bem planejadas e operacionalizadas, poderá garantir o ingresso financeiro necessário para equilibrar o fluxo de caixa.

O comércio exterior no Brasil

O comércio exterior é uma atividade econômica regulada, no plano interno, pelos estados-nacionais, e no plano internacional, por um sem-número de acordos comerciais, tarifários, de transporte, etc. De certa forma no Brasil, este tipo de atividade vem crescendo a cada dia que passa. Uma das principais fontes de rentabilidade do comércio exterior brasileiro é no setor de agronegócios. O Brasil é a 10ª maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares americanos, e está entre as 10 maiores economias mundiais em critérios de "Paridade do poder de compra", sendo a maior da América Latina, e está na 70ª posição no ranking do IDH (Índice de desenvolvimento humano).
Em
2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial. O governo diz que isto se deve a política adotada pelo presidente Lula, grande parte da imprensa reclama das altas taxas de juros adotadas pelo governo. No final de 2004 o PIB cresceu 4,9%, a indústria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas.O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Índia, Rússia e China. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países sub-desenvolvidos para negociar com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela vêm rejeitando o projeto da ALCA em discussão, apesar das pressões dos EUA. Existem também iniciativas de integração na América do Sul, cooperação na economia.
Comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre fronteiras internacionais ou territoriais. Normalmente representa uma grande parcela do PIB. Até 1960, o Brasil exportava produtos primários como o algodão, cacau, fumo, açúcar, madeira, carne, café (representando 70% das exportações) e outros. Os produtos naturais não manufaturados representavam taxa maior que 95% nas exportações.
Hoje, o Brasil exporta diversos produtos industrializados e semimanufaturados como calçados, suco de laranja, produtos têxteis, óleos comestíveis, bebidas, alimentos industrializados, aparelhos mecânicos, armamentos, produtos químicos, material de transporte e outros chegando a 55% e 65% das exportações.
As importações também sofreram alterações, pois antigamente importava-se quase que totalmente, bens manufaturados, e hoje aproximadamente 40% das importações são matérias-primas, combustíveis, minerais, trigo, carne, bebidas, artigo de informática e telefonia, alguns metais, máquinas, motores e vário outros.
Conclui-se que a participação do Brasil na ALCA será um passo importante na impulsão econômica do nosso país, para que isso realmente ocorra, é de vital importância que se discuta não a participação do Brasil neste bloco, mas sim as condições que os demais países (leia-se EUA) querem nos impor. Um posicionamento enérgico e uma união de esforços nos estudos econômicos, políticos, sociais, ambientais, entre outros, que terão efeito direto sobre a população, são extremamente necessários para que se tenha êxito.